Meu primeiro post!

Hoje tomei uma decisão, me perdoem os bloguistas mesclados com leitores, porque minha vontade de escrever é maior que a minha preocupação se que serei lida ou não.

Aproveito esse espaço para contar histórias. Às vezes minhas, às vezes de outros e às vezes até de coisas.

Mas leia quem quiser e opine quem puder. Já que minha vontade de ler também é grande, aceito críticas, elogios e comentários.

Na verdade escrevo de forma informal, mais para desabafar minha vontade de escrever do que pensando se alguém vai ler.

Talvez seja uma opção de entretenimento, talvez para quem me conhece às vezes entenda melhor, ou às vezes se surpreenda.

Mas com certeza não tenho segundas intenções.

Apenas quero escrever. Afinal, a vida é feita de tantas histórias, mas assumo o compromisso de não investir em “dramalhões”. Apenas naqueles que forem engraçados.

Na verdade será um revezamento de minha experiência como mãe, jornalista, e mulher. Ora separadas, ora misturadas.  E pensem na confusão! Assunto não vai faltar.

Também tem o lance de ser mulher de músico – vou aproveitar o espaço para quebrar alguns tabus – e criar outros. Mesmo correndo um sério risco de ser censurada.

Tbm quero dividir tudo que acho de bom que esteja traduzido em palavras. Principalmente na música. Há estrofes que às vezes passam em branco disfarçadas pelo ritmo, mas que são verdadeiras orações à vida.

Mas gostaria de trocar idéias e dividir experiências, afinal deve haver outros seres disfarçados de normais mais que assumem essas três funções todo o dia!

Bj para todos que passarem por aqui!

Escrever foi fácil

... O pior foi ter que buscar no “tio Google”: como fazer um blog. E isso dias depois de eu ter um twitter. Coisa que pra mim já foi um grande passo. Tive que pedir discretamente para uma colega de trabalho, me ajudar, no intervalo, entre o fechamento do jornal e a chegada das pizzas. Na verdade ela ainda não começou as aulas digamos “práticas”, mas a perdôo do fundo do coração porque neste momento sei que ela está degustando simplesmente do show o Ozzi. Vai fundo Tali “Ozzi p ti tbm”. Depois contaremos uma história se foi ou não ao vivo e a cores e sem playback.

Pois bem, comecei assim, na busca. Sozinha.

É claro que sempre que vc digita alguma coisa no “Google”, aparecem muitas coisas. Neste caso, milhares de coisas. Aliás coisas que eu logo vi que não ia ter saco para ler e futricar. Então, parti p outra estratégia.

Lembrei de um colega que tem um blog e certa experiência – além de ótimos textos – publicados. Verifiquei o endereço e achei o site. Penso comigo: Bom se o Dudu tá lá e um monte de gente lê, também vou correr o risco de criar o meu blog e alguém me ler.

Tudo bem, criar um blog é ter uma expectativa, tipo assim, festa de casamento. Você pode fazer alta divulgação, muita publicidade, muitos convidados, e escolher a dedo os links e as páginas em que vai publicar. Ou, como no meu caso, um jantar para os mais íntimos, quase do tipo a dois só para oficializar mesmo. O resto dos amigos – e outras pessoas – ficam sabendo com o tempo que passo hj a habitar o ciber espaço, sem ter uma minifazenda ou um emprego no my life.

Estarei por aqui postando.

 Aliás chegando aqui, como vc bem viu, meu blog já tem nome. Blog da Telinha: porque é uma forma carinhosa que muitos me chamam, principalmente aqueles que sabem que eu odeio que me chamem de Mari (nada contra nenhuma Mari, viu Mari!!!!) e até meu marido educadamente qdo não tá a fim de me chamar de amor e nem de Maristela, o que piora qualquer situação porque desde criança qdo nos chamam pelo nome inteiro é bronca na certa.

Perdoem aqueles que tropeçarem no meu blog, enquanto ele estiver visualmente mais parecido com um documento do Word 97 do que uma página da internet. Prometo que tentarei utilizar alguns recursos visuais, ou pelo menos pedirei socorro para o Joel.